O lançamento do livro "O Tempo das Pedras- Carta Arqueológica de Mora" (veja-se o penúltimo post) foi, no mínimo, um episódio deontologicamente duvidoso, para não dizer um vergonhoso atentado aos meus direitos como autor.
Não fui convidado para o lançamento público de um livro em que fui um dos autores.
Porém, contece que eu não fui apenas um dos autores que assinaram
o trabalho.
Basta dar uma vista de olhos rápida, pelo índice do livro,
para verificar que a maioria dos textos são da minha autoria.
Numa contabilidade rápida, apenas de tipo quantitativo, pondo de lado o Catálogo,
assinado pelos 3 coordenadores da obra, o resultado é o seguinte:
Manuel
Calado: 18 páginas, distribuídas por 8 textos.
Leonor
Rocha: 8, 5 páginas, distribuídas por 4 textos (admitindo que, no texto
assinado com o Rui Mataloto, cada um tenha escrito metade).
Pedro Alvim:
4 páginas, distribuídas por 2 textos.
Emmanuel
Mens, 3 páginas, num único texto.
André
Carneiro: 3 páginas, num único texto.
Rui
Mataloto: 1, 5 páginas, num único texto (admitindo, mais uma vez, que, no texto assinado com a Leonor Rocha,
cada um tenha escrito metade).
Gráfico com a representação do número de textos de cada autor.
Gráfico com representação do número de páginas de cada autor.
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