domingo, 6 de abril de 2014

Ao que isto chegou...




 O lançamento do livro "O Tempo das Pedras- Carta Arqueológica de Mora" (veja-se o penúltimo post) foi, no mínimo, um episódio deontologicamente duvidoso, para não dizer um vergonhoso atentado aos meus direitos como autor.
Não fui convidado para o lançamento público de um livro em que fui um dos autores.
Porém, contece que eu não fui apenas um dos autores que assinaram o trabalho.
Basta dar uma vista de olhos rápida, pelo índice do livro, para verificar que a maioria dos textos são da minha autoria.
Numa contabilidade rápida, apenas de tipo quantitativo, pondo de lado o Catálogo, assinado pelos 3 coordenadores da obra, o resultado é o seguinte:
Manuel Calado: 18 páginas, distribuídas por 8 textos.
Leonor Rocha: 8, 5 páginas, distribuídas por 4 textos (admitindo que, no texto assinado com o Rui Mataloto, cada um tenha escrito metade).
Pedro Alvim: 4 páginas, distribuídas por 2 textos.
Emmanuel Mens, 3 páginas, num único texto.
André Carneiro: 3 páginas, num único texto.
Rui Mataloto: 1, 5 páginas, num único texto (admitindo, mais uma vez,  que, no texto assinado com a Leonor Rocha, cada um tenha escrito metade).

Gráfico com a representação do número de textos de cada autor.



Gráfico com representação do número de páginas de cada autor.



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